Quando foi ontem, terminei Milan Kundera. Talvez baste ler um só livro.
Nem sempre o tom poético de um título sugere o seu conteúdo. Mas eu concordo com o tcheco. A leveza das coisas é insustentável. Vida se preenche de sonhos e tudo o que o forma.
Mas essa música me deixa leve, quem sabe, pela sua seqüência sem nexo. Já que o mundo faz um sentido tedioso. Viva Caetano, viva o trem, viva Santo Amaro da Purificação e viva a Revolução Russa também..
..ah...quanto a revolução Russa....eu explico na próxima.
http://br.youtube.com/watch?v=y1x5LsjuspA
A franja da encosta Cor de laranja Capim rosa-chá O mel desses olhos Mel de cor ímpar O ouro ainda não bem verde da serra A prata do trem A lua e a estrela Anel de turquesa Os átomos todos dançam Madruga Reluz neblina Crianças cor de romã Entram no vagão O oliva da nuvem chumbo ficando Pra trás da manhã E a seda azul do papel Que envolve a maçã As casas tão verde e rosa Que vão passando ao nos ver passar Os dois lados da janela E aquela num tom de azul Quase inexistente azul que não há Azul que é pura memória de algum lugar Teu cabelo preto Explícito objeto Castanhos lábios Ou pra ser exato Lábios cor de açaí E aqui trem das cores Sábios projetos Tocar na Central E o céu de um azul Celeste celestial
Nem sempre o tom poético de um título sugere o seu conteúdo. Mas eu concordo com o tcheco. A leveza das coisas é insustentável. Vida se preenche de sonhos e tudo o que o forma.
Mas essa música me deixa leve, quem sabe, pela sua seqüência sem nexo. Já que o mundo faz um sentido tedioso. Viva Caetano, viva o trem, viva Santo Amaro da Purificação e viva a Revolução Russa também..
..ah...quanto a revolução Russa....eu explico na próxima.
http://br.youtube.com/watch?v=y1x5LsjuspA
A franja da encosta Cor de laranja Capim rosa-chá O mel desses olhos Mel de cor ímpar O ouro ainda não bem verde da serra A prata do trem A lua e a estrela Anel de turquesa Os átomos todos dançam Madruga Reluz neblina Crianças cor de romã Entram no vagão O oliva da nuvem chumbo ficando Pra trás da manhã E a seda azul do papel Que envolve a maçã As casas tão verde e rosa Que vão passando ao nos ver passar Os dois lados da janela E aquela num tom de azul Quase inexistente azul que não há Azul que é pura memória de algum lugar Teu cabelo preto Explícito objeto Castanhos lábios Ou pra ser exato Lábios cor de açaí E aqui trem das cores Sábios projetos Tocar na Central E o céu de um azul Celeste celestial
Um comentário:
Concordo plenamente com Kundera, e sua obra é belíssima... angustiante o dilema de Thomas! Com Caetano não concordo tanto, mas é apenas uma questão de gosto. Já em relação à revolução russa, aguardo ansiosamente a explicação!
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